Recentemente, uma equipe de arqueólogos italianos e escoceses anunciou uma descoberta que pode redefinir nossa compreensão sobre o Egito Antigo: a existência de uma vasta cidade subterrânea estendendo-se por mais de 2.000 metros sob as Pirâmides de Gizé. Olhar Digital+6Noticias R7+6ND Mais+6
Utilizando tecnologias avançadas de radar 3D, os pesquisadores mapearam uma rede intrincada de salas e corredores que se estendem por quilômetros abaixo da superfície, revelando estruturas cilíndricas que descem até 648 metros de profundidade. Cadena SER+1Metrópoles | O seu portal de notícias+1
A porta-voz do Projeto Quéfren, Nicole Siccolo, destacou que este estudo revelou uma das maiores descobertas arqueológicas da história moderna, sugerindo que essas formações podem representar um sistema de câmaras interligadas. AF+4Metrópoles | O seu portal de notícias+4ND Mais+4
No entanto, a descoberta gerou debates acalorados na comunidade científica. O renomado egiptólogo Zahi Hawass questionou a validade das afirmações, argumentando que carecem de fundamentos científicos sólidos. Cadena SER
Enquanto isso, a notícia viralizou nas redes sociais, com entusiastas e curiosos discutindo as implicações dessa possível cidade subterrânea. Especialistas alertam para a necessidade de cautela, enfatizando que mais pesquisas são essenciais para validar tais afirmações.
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